É uma necessidade do ser humano em ter um sentido para a vida. Nesse caminho há quedas que exigem cuidados. A fratura emocional quando não cuidada, enrijece a alma. Se engessada, elaborada com a reflexão no tempo necessário volta a ter sua funcionalidade.
Assim, deixar de nos escondermos de nós mesmos, evitamos tornarmos nossa alma enrijecida, sempre na defesa.
Ao refletir aceitar a realidade e aguardar o processo do autoconhecimento, pode e quase sempre vem a dor e, a intensidade desta apresenta –se individualmente e pode ocasionar a fuga. O medo de nos perder.
Porém com as ferramentas da humildade e aceitação da nossa realidade com a realidade real, bem como compreender a do outro, revendo sentimentos e atitudes diante de si e do outro, promovemos o despertar para o que importa.
Vontade de sentir e viver o aqui e o agora, não permitindo pisar no passado revivendo a fratura constantemente, sem curá-la. Sabemos que o aqui e agora envolve viver passado, futuro e presente. É importante saber o que nos motiva nossas ações e escolhas.
Como a água do rio que transpassa os obstáculos, o aprendizado internalizado, fortalecem para a chegada ao mar. O mar representa a nossa essência, o autoconhecimento com todas as possibilidades em acolhermos a nós mesmos e percebermos o que nos toca, sem deixar no leito deste rio correntes que nos impeçam de seguir adiante com equilíbrio.
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